segunda-feira, 2 de junho de 2014

O progresso depende do homem insensato!

O progresso depende do homem insensato! Isso mesmo, Do homem insensato. O progresso depende do homem sensato ou do homem insensato? O homem sensato, se adapta ao mundo. O homem insensato, persiste em tentar adaptar o mundo a si mesmo. Na verdade o progresso depende dos que não teme a mudanças, pois ela é uma constante, ou seja: "do homem insensato". Posso comparar o homem sensato ao velho paradigma onde se acreditava na invencibilidade dos EUA quanto ao poder de potência mundial, na administração centralizada num foco onde o Japão era julgado com produtos de má qualidade e o EU era a palavra chave do gerenciamento nos negócios e particularidades, cujo trabalho era evitar e temer mudanças e o razoável satisfatório. Estes são paradigmas retrógrados que já não existem mais no hoje. O novo paradigma se adapta ao homem destemido à mudanças. O insensato. Correr riscos é uma exigência do mundo moderno que procura melhoria continua sempre na concorrência global. Administração e descentralização tornou-se prioridade onde o gerenciamento e o trabalho perdeu o lugar para os novos paradigmas da liderança e sócios que tomam as decisões onde o cliente é o verdadeiro patão. Na luta pela vaga no mercado sendo os clientes os potencias chefes o velho paradigma do razoável se transforma num mundo de exigências de defeito zero. E o gerenciamento pressionado a ser substituído pela liderança. Mas o que é liderança? É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando atingir aos objetivos identificados como sendo para o bem comum. E o comportamento do homem insensato é de liderança ou o de poder? Poder é a faculdade de forçar ou coagir alguém a fazer sua vontade, por causa de sua posição ou força mesmo que a pessoa preferisse não o fazer. Agora que já sabemos distingui liderança e poder, posso dizer que o homem insensato possui espírito inovador de liderança e o sensato de poder. Por que? Liderança é a habilidade de convencer já poder é obrigar e ponto final. O argumento geralmente é que convencer é muito complicado, e como as pessoas são muito resistentes a mudanças o homem sensato procura agir da forma mais fácil, aplicando um certo terrorismo para obrigar as pessoas a fazer suas tarefas. Eu vejo alguns problemas nessa abordagem: Quando você faz alguma coisa por pura obrigação, a tendência é não fazer direto e reclamar o tempo todo. Provavelmente vai demorar mais tempo para obter resultados satisfatórios Existe a possibilidade de desmotivação geral do grupo Vamos ser francos: convencer é realmente complicado, convencer é chato, convencer estressa bastante. Então por que convencer? Bem, o grande lance são os benefícios. Quando o profissional percebe valor real daquilo que está fazendo, certamente fará com mais entusiasmo, obterá melhores resultados e isso trará retorno para a empresa. Demora um tempo pra que todos enxerguem o valor da prática. É difícil.É um exercício diário de perseverança junto com as pessoas para que elas não desistissem. Volto a repetir liderança é a habilidade de convencer, sendo que os homens insensatos é que geralmente procuram esse método, por não temer a mudanças, pelo contrario procuram melhoria continua, sempre. Alguns pontos críticos: Existe uma forte sensação de perda de tempo Na primeira dificuldade as pessoas querem desistir Num primeiro momento não se consegue ver retorno algum do que foi feito Muito difícil perceber testes como investimento A estratégia é mostrar segurança no que você esta fazendo na hora de adicionar novas funcionalidades, mostrar exemplos de preferência ideias divertidas pra diminuir a tensão do aprendizado, observar toda oportunidade que surgir no momento para mostrar o benefício dos testes. Existem diversas maneiras de mudar o comportamento das pessoas. Introduzir práticas novas é bem complicado. A maioria das pessoas não está muito disposta a mudar e isso complica muito. Mesmo assim, acredito fortemente que as pessoas precisam perceber valor no que estão fazendo, para que isso seja definitivo. Portanto, convencer é melhor do que impor, ou seja o homem insensato não mede esforço quando a dificuldade de um bom investimento em nome da qualidade e dos benefícios de ambas as partes. Já o homem sensato prefere não se estressar na arte do convencimento, temendo sempre a mudanças. Fontes: pesquisas de internet

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